Era para ser ao contrário dessa fumaça, que assoprada ou mesmo inalada se vai...
Era para ser volátil como um passe despercebido de mágica.
Era para ser apenas alguns segundos de choro, de lágrimas vazias de alegrias, preenchidas de solidões vis.
Era para ter sido, mas nunca foi, pois sempre é... Essa dor corrupta,
invasora, que desdenha da minha confusão por não compreender, as razões
da vida em impor ela em mim, como carrasca sorridente, calada e
persistente.
Era para ser uma nesga do que passou e dormiu no tempo, mas vejo que é meu presente: Resistente, crítico e decadente.